terça-feira, 2 de setembro de 2008

"Até que a morte nos separa..."

Este último fim de semana foi deveras intenso. Na sexta-feira estive presente para um último adeus ao meu Tio Fernando. No meio de choros e transtornos, estive durante largas horas despreocupado comigo. Durante este período, só me importava estar presente junto dos meus primos e da minha tia. Passei o dia somente a pensar em estar disponível para apoiar a minha família e também de alguma forma tentar aliviar a dor que preenchia todo o ambiente. Nunca me tinha sentido tão altruista como naquele tempo todo.
Com a despedida coexistiu o reencontro com familiares que não via há imenso tempo. Foi um momento importante sobretudo para me relembrar, mais uma vez que nada é permanente pelo que tenho de aproveitar cada segundo.

No dia seguinte, um casamento. Nesse, a alegria era palavra de ordem. Arrebatado com o dia anterior, tenho de admitir que me senti mais em baixo porque tinha voltado para a minha cabeça, para os meus medos.

Em ambos, uma lágrima percorreu o meu rosto. Em ambos, o seu significado foi diferente.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bonjour mon cœur,
Je viens de lire ce que tu as écris et je comprend fort bien tes sentiments de tristesse, c'est dur de dire au revoir à un membre de la famille surtout quand on l'aimaient.
En tout les cas le plus important c'est que tu y étais présent,cela t' permis de revoir tes cousins et de les soutenir ainsi que leur mère.
Je pense que c'est le plus beau cadeau que tu es pu leur faire.Je suis fier de toi.
But like you said to me!

Life proceeds, it never recedes.

Life progresses, it never regresses.
Not even death ends anything.

Donc la vie continue et c'est de notre devoir de rester auprès de ceux qui sont encore de ce monde.

Sèche tes larmes, n'ai pas peur on nait pour vivre et mourir.
Mais la vie se perpetule à travers nos petits enfants qui sont tous le bonheur de la vie future.

Je t'aime.